terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Silence Amer

Por Ana Paula Dantas


"A bout de mots, de rêves je vais crier"- Lara Fabian

Ao final de palavras, dos sonhos, eu vou gritar

Meu bem, meu mal, eu bem que te quero,
mas não quero que saibas.
Teu olhar distante e vivo me apraz.
Só não diga que eu nunca soube ser ou estar...
não diga nada, só quero te ver.
Te ver seguir na mesma direção que eu.
Passageiros? Somos nós
Pegue as chaves, meu bem.
Únicas passagens para dois
e não únicos efêmeros apaixonados.
Temos combustível, mas não rumo
temos segurança, mas nos falta controle.
Segure minha mão, mesmo em sonho.
Pois todos viajam.


terça-feira, 9 de novembro de 2010

L'amour

Já tinha até esquecido de como é me sentir assim. Mas, você veio. E sim, você pôs todas as borboletas no meu estômago, arrancou sorrisos bobos, e o meu coração... Pobre coração, nem ritmo têm mais...
Os amantes dizem que assim como o sangue,o amor é bombeado através de todo o nosso ser pelo coração. Os cientistas citam algumas substâncias que são produzidas no cérebro, logo, que é de lá que o amor parte.
Bem, se a primeira possibilidade for mesmo verdadeira, meu coração está trabalhando bem e meu corpo todo está abastecido.
Do contrário, se for a segunda a ser levada em consideração, a dopamina, a ocitocina, a norepinefrina, a feniletilamina... Todas elas estão sendo produzidas incontrolavelmente.
A mim, mera vítima desse invasor, o amor, não importa o que está causando essas coisinhas todas. O que me interessa, é quem desencadeia toda essa reação em cadeia.
E eu estou quase acreditando.




Por Taynara Bezerra

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dúvida:

(derivação regressiva de duvidar) s. f. 1.  Dificuldade em acreditar. 2 Receio. 3.  Ponto não decidido ou que se trata de resolver.





Não entendo bem isso que sinto... Desejo tanto sentir você por perto, e quando acontece nunca sei como agir. Não sei o que falar, não sei como mostrar que você me faz bem.
Talvez porque eu nem saiba se você realmente me faz bem, ou se me arrependerei de ter-me permitido sentir esse tipo de coisa.
Talvez porque tudo isso ainda precise ser amadurecido, tudo esteja fluindo, e o momento em que terei as respostas virá depois.
Talvez porque a coisa toda não devesse estar acontecendo. Será que algo realmente está acontecendo?
Por que não consigo distinguir as feições desta situação? Será que existe mesmo uma situação? Se sim, porque essa talzinha não se explica de uma vez?
Talvez seja por isso que não sei como agir. Talvez pelo fato de não saber, nem mesmo, se devo.
Será que é preciso ter pressa? Será que só eu penso nisso? Será que devo pensar?
Será que devo acreditar em você, ou devo buscar as respostas nas entrelinhas?
Será que, se for mesmo verdade, me sentirei decepcionada ou pensarei nisso como uma coisa positiva?
Não é hora. Não de criar expectativas.



Por Taynara Bezerra

domingo, 17 de outubro de 2010

Tenacidade

Por Ana Paula Dantas

Conto meus sonhos cantados de orquestras imortais
Vivo, e desejo uma vida gris de aquarela
Choro lágrimas de fome não alimentadas
Morro, à presença da vida não aproveitada.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Cela

Por Taynara Bezerra e Lucas Almeida


Precisamos agir antes que seja tarde demais
Não vejo o mundo com os olhos do medo
Não permita que sua vida fuja de você como uma mariposa assustada
Talvez não seja fácil, mas como haveria de ser?
Teça uma teia e prenda a mariposa na sua armadilha
Céus cinzentos? Pinte-os

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Oculto coletivo. O jogo era simples, escrever um texto coletivo onde um autor não sabe o que o outro escreve e vice e versa. Escreva sua frase, dobre o papel e passe pro outro autor, no final é isso que dá. Fica o registro. (Jogo encontrado no blog de Jenny Souza.)

sábado, 21 de agosto de 2010

“[...] Vai diminuindo a cidade.

Vai aumentando a simpatia
Simplicidade – Pato Fu [...]”

É uma correria, uma pressa, milhares de coisas a serem feitas. Coisas típicas de “cidade grande”. As pessoas passam umas pelas outras e não dão nem um bom dia. É como se não enxergassem os outros a sua volta, como se só vissem pela frente o caminho para o lugar ao qual desejam chegar. Aliás, foi um comentário equivocado. Elas não vêem realmente o caminho!

As pessoas passam, diariamente, por lugares lindos, verdadeiros espetáculos da natureza, e nem sequer notam. É mais comum do que você imagina. É! Você mesmo, o que costuma ver à caminho do trabalho, da escola, dos lugares que cotidianamente você frequenta? Você conhece as pessoas que cruzam seu caminho todos os dias? Ou melhor... você conhece os seus vizinhos?
Para alguns, será uma resposta positiva, mas para muitos, será "não".

É muito triste ver a vida escorrer por entre nossos dedos. Para quê toda essa pressa? Onde chegaremos com isso? Será que realmente existe esse lugar em que ansiamos chegar? Não está na hora de vivermos no que temos, com o que temos e do que temos?

É importante ter expectativas, planos, projetos. Mas não é nada bom se apegar a eles mais do que ao próprio momento presente. É comum pensarmos “Quando determinada coisa acontecer, finalmente serei feliz.” Será? Chegamos onde tanto queríamos, só que agora isso já não nos satisfaz por completo e já almejamos por outras conquistas.

A felicidade não depende de conseguirmos determinada coisa, e sim de conseguirmos nos sentir bem com aquilo que já temos. Nossa casa, família, amigos, emprego, escola. Vida! Devemos agradecer por tê-la e vivê-la intensamente. Não seja apenas um figurante, protagonize sua história.

Pare de uma vez de estar aí apenas existindo, e passe a viver realmente. A aproveitar as pequenas coisas. Aquelas as quais você não notara antes. Comece a valorizar até mesmo o vapor que sobe de sua xícara de café.

Detalhes. Eles fazem toda a diferença. O trecho acima retrata a rotina de uma cidadezinha, onde é natural que as pessoas se conheçam e se cumprimentem, que parem seus afazeres para “prosear” e rir a toa. São pessoas mais felizes.

Então por que não pegar um pouco dessa felicidade também? É muito simples.
Adote bons hábitos. Agradeça pelo que tem, ao invés de reclamar pelo que lhe falta. Deseje um bom dia para as pessoas por quem você passar, sorria para todos, sem ter de ver quem está recebendo seu ato de carinho. As vezes você tem o privilégio de alegrar o dia daquela pessoa, só com esse pequeno gesto que pode parecer tão insignificante. Abrace seus entes queridos, diga o quanto os ama. Nós sempre pensamos que eles já sabem disso, mas se não dissermos, eles é que não vão adivinhar. Quando for passar por uma porta, segure-a para que a pessoa que vem logo atrás de você possa entrar.

Atitudes como estas incentivarão os outros a querer mudar. Assim, a “cidade grande” também será lugar de sintonia, boa convivência e simpatia. E o mais importante, você se sentirá feliz!

Por Taynara Bezerra

sábado, 7 de agosto de 2010

Lua & Mar

Todo mundo já viveu ou testemunhou amores impossíveis. Só se enquadrando em um desses dois casos para saber. A estória que contarei é justamente sobre um deles e não se passou em nenhum lugar específico, mas sim, em todos os lugares.
Eles eram perdidamente apaixonados um pelo outro. Mas nem sempre foi assim.

Eram dois solitários, românticos incansáveis, e estavam sempre lá, espreitando pela chegada do verdadeiro amor. Nunca haviam sequer trocado um olhar. Rezava a lenda que no momento em que o fizessem, nasceria uma paixão inexplicável. Era tudo uma questão de tempo.

Certa noite, ele ouviu um ruído, era o canto silencioso e monótono que vinha dela, e para ele foi como um sussurro sedutor. Aquela música soou embriagando toda a sua extensão. Não pôde conter a curiosidade. Ele a olhou, profunda e emocionadamente. Sim, a emoção já começava a infiltrar-se nele. Sem vacilar por nem mais um segundo, ele também cantou, no mesmo ritmo e melodia, e nesse momento foi ela que o olhou.

Foi aí que aconteceu. Foi aí que finalmente, depois de tanto tempo esperando, se encararam pela primeira vez. A profecia se concretizou, e o amor, enfim chegou. Passaram esta primeira noite apenas se olhando. Se descobrindo, eu diria. Ambos eram donos de uma imensidão e beleza notáveis e incomparáveis. Tinham muito o que apreciar e tão pouco tempo para fazê-lo.

Eles não conseguiam disfarçar, e nem precisavam. Já sabiam, como todos os apaixonados sabem de imediato, que o amor finalmente os encontrara. Nem sequer piscavam, e a noite toda se passou, enquanto acontecia essa linda troca de olhares. De olhares e de corações.

Nos últimos minutos da noite, quando ela começou a deixá-lo, ele ficou atordoado. Não entendia o que estava acontecendo, ficou bravo, agitado, e uivava de desprazer. Por sua vez, ela podia vê-lo, mas sabia pela forma que ele agia, que já não estava mais ao alcance do olhar de seu amado. Aquilo era como uma tortura que causava-lhes sofrimento.

A noite caiu, e trouxe consigo o alívio. Eles retomaram de onde pararam, desta vez aproveitando melhor cada segundo, para conhecer-se, apreciar-se, apaixonar-se. É claro que o tempo passava normalmente, mas eles achavam que estava passando rápido demais. Perguntavam-se com frequência por que a noite não poderia voltar à eternidade que costumava ser quando não tinham um ao outro.

Era uma situação difícil, verdade. Mas seus corações apaixonados não conseguiam se queixar. Pelo menos não a princípio. Noites e mais noites embalados pela canção um do outro. O tempo fluía impiedoso e a cada encontro o amor se renovava. Não se deixe enganar por minha palavra mal colocada. Onde eu disse renovava, peço que entenda por aumentava.

Passa o tempo, o amor cresce, as vontades surgem. É um ciclo inevitável para os enamorados. Eles não conseguiam evitar a vontade de se tocar, mas como tal loucura se concretizaria? Cai entre nós, eles eram a Lua e o Mar.

Eles traçaram essa meta, e estavam determinados. Quem pode conter a vontade, que na verdade para eles era uma necessidade? Ninguém. Digo até que o máximo que podemos fazer em relação a isso é ajudar, nem que seja, como no caso dos dois, torcendo para o sonho se realizar.

E a vida assim seguiu durante muito tempo. Durante a noite eles se namoravam, mesmo que à distância, e durante o dia, quando tornavam-se inalcançáveis um para o outro, buscavam desesperadamente por uma forma de poder se tocar. De conhecer verdadeiramente os corpos um do outro. De sentir a presença, a carícia de amor. E seus lábios... eles ansiavam para colar-se um no outro.

Ele tentou de tudo, ondas imensas se formavam e ninguém entendia porquê. Realmente, seria impossível de entender. Mal sabiam que cada onda exagerada era uma tentativa exasperada que o Mar fazia de se aproximar do objeto de seu amor.

A Lua ficava de coração despedaçado. Estilhaçado mesmo, essa palavra descreve melhor. Foi quando então teve a brilhante idéia. Ela foi tomada por uma onda de esperança renovada. Não contaria nada ao Mar, até que tudo fosse acertado, até porque tinha medo de que não funcionasse e ele se frustrasse. Seria uma surpresa, uma feliz surpresa.

No dia tão esperado, ela mal podia suportar as batidas do próprio coração que ficava cada vez mais apertado em seu peito. Transbordava de felicidade, e tratou de aparecer em sua forma mais perfeita e cobrir-se com seu brilho mais radiante. Aquela silhueta e brilho que sempre deixavam o Mar ensandecido.

Acontece que a Lua tinha um velho amigo, e este chamava-se Sol. Era ele a quem o Mar via durante o dia, e ele que testemunhava esta maravilhosa história de amor. Concordou prontamente quando a Lua pediu-lhe um pequeno grande favor. Ele permitiu, durante o período que o céu era só dele, que ela tomasse o seu lugar. Ela desceu muito baixo, o Mar mal podia acreditar, não podia nem ao menos controlar-se. Movimentava-se nervoso, buscando-a enquanto ela estava cada vez mais próxima. Mais um momento e então puderam finalmente abraçar-se longa e ternamente. Um toque que fora tão esperado por ambos agora era real. E constatou-se que era muito, mas muito melhor do que tinham imaginado.

Ao longe, as pessoas paradas em diversos pontos em todo o mundo estavam abobalhadas pela beleza de tal acontecimento. Congeladas e mudas, totalmente sem reação pela explosão de sentimentos que invadia o lugar. Teve gente que não viu, souberam do acontecido, mas tudo foi-lhes contado de uma maneira diferente. Bem, nem mesmo quem viu tinha noção daquela realidade. Eles tinham sabido que houvera um eclipse. Mal sabiam eles que esse era o termo designado para referir-se ao encontro, o enlace mais perfeito proporcionado pelo amor. E depois desse, muitos outros eclipses vieram a acontecer.

Mais uma vez repito... só sabe do que se trata quem já sentiu ou testemunhou. Ah, o amor... impossível ou não, ele sempre será o indescritível e maravilhoso amor! E digo-lhes mais uma coisinha, nunca desistam do seu amor, por mais impossível que este possa parecer. Ame sem reservas, pois o amor é capaz de romper todas as barreiras e de superar as possíveis contravenções. Às vezes demora a concretizar-se, mas quando acontece, a entrega é muito mais verdadeira.


Por Taynara Bezerra

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Montanha Russa

Não consigo entender essa coisa chamada vida. É sempre uma loucura tentar entender. A vida é relativa, incerta e inconstante. Costumo dizer que viver é como estar em uma grande montanha russa. Hora você pode tocar as nuvens e pouco tempo depois você está lá, cara a cara com o chão. Razões para isso, não sei dizer nenhuma ao certo.

Talvez seja o que você tem feito, ou até mesmo o que não tem feito. Deve ter mesmo alguma relação com isso. Você planta algo, depois você colhe o que plantou. Mas como isso funciona? Eu não plantei nada, plantei? Não consigo lembrar.

É simples... essa parte é. Todos os seus desejos são pequeninas sementinhas, cabe a você saber se vai plantá-las, tomando uma atitude e realizando tal desejo, ou não. E você conhece bem seus próprios desejos, pelo menos é o que se espera. Caso contrário... paciência.

Você deve julgar quais as sementes que merecem ser plantadas. E, se você plantar, deve analisar como isso vai influenciar na vida de outras pessoas. Quando você planta sementes boazinhas, boas coisas crescerão. Você ficará tão feliz ao ver o resultado, tão satisfeito consigo mesmo e com seu próprio trabalho, que se sentirá leve, muito leve. Daí o momento que tocará as nuvens, lá no topo da montanha russa.

Porém, se você semear o mal, germinarão plantas podres, feias e sem razão. Você não terá motivos para sentir-se feliz não é mesmo? Ficará pesado, acho que é por causa de uma coisinha chamada consciência, e não conseguirá ir a lugar algum que não seja o chão. E ficará preso lá, até que encontre alguma forma se redimir de sua ação. Aí voltamos a estaca zero, e você poderá fazer mesma escolha de antes ou escolher um rumo diferente.

É preciso também enxergar que quando sobe você não está só, nem quando cai. Você sempre leva alguém com você. Mas como? E se eu não quiser levar ninguém comigo?
Bem... problema. Tenha consciência de que não está sozinho no mundo, e que suas ações, da mais simples a mais elaborada, atingirá outras pessoas e suas respectivas plantações.

Viver bem e feliz não é nenhum enigma impossível, é tudo uma questão de escolhas. Você só precisa escolher as sementinhas boas, e além disso, aquelas que te fazem feliz. E essa é justamente a parte complicada de tudo. Encontrar dentre as sementes boas as que realmente gosta, para poder cultivá-las. Só há uma forma de saber se ela te fará feliz, e é plantando. Você só pode saber se uma comida é boa experimentando-a não é mesmo? Da mesma forma as coisas funcionam por aqui. É tentando que você descobre o que pode ou não fazer e o que te faz bem. Pode ficar a vontade quanto aos testes, não há caminho sem volta. Uma vez que uma plantinha não lhe agrade, você sempre terá a opção de recomeçar do zero.

Então tem uma fórmula para ter uma vida feliz? Tem sim, e você já deve ter entendido. Primeiro, plante as sementes boas. Tente! Descubra a que te faz feliz! Você pode ser o que você quiser. E o mais importante: não se deixe abater por sementes podres. As suas sementes bondosas são totalmente capazes de germinar sobre elas e de vencê-las. Depois disso, é só aproveitar os bons frutos que irá colher, tocar as nuvens e ser muito feliz.

Por Taynara Bezerra


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Tijolinhos

É bem verdade. Um tijolinho sozinho não tem serventia, é só um aglomerado de átomos, abandonado e em desuso. Todavia, esse mesmo tijolinho solitário ao juntar-se a outro, que até então era inútil, passa a ser capaz de muita coisa. Um ajudando ao outro, compartilhando equilíbrio e apoio.

Eles chamam-se AMIGOS e são unidos por uma massa homogênea, que os faz serem capazes de enfrentar o tempo e as tempestades que se puserem em seu caminho. Mais forte que ela não há, ela é feita de AMOR.

Era uma vez um tijolinho que viveu solitário durante muito e muito tempo. Sempre achou que jamais poderia fazer algo, até que num certo dia encontrou outro, assim como ele. Com o passar do tempo, outros também foram juntando-se aos dois. O tijolinho solitário era eu, e foi assim que pude construir a minha base. Sei que existem pessoas que podem fazer as coisas sozinhas. Não é o meu caso. Não fosse pelo apoio deles, de nada eu seria capaz.

No momento em que ganhei meu firme embasamento, me convenci, ou eu diria me convenceram, de que eu era capaz de fazer tudo. Eu sabia que teria o apoio deles quando precisasse, e que o nosso amor nos manteria unidos durante as dificuldades.

Hoje, no meu alicerce, eu tenho vários tijolinhos superespeciais, e preciso de cada um. Dos que estão mais próximos e dos distantes. Sejam envolvidos por laços sanguíneos ou não, necessito de senti-los, de saber que estão firmes na minha massa, que é o meu amor. Não posso perder nenhum deles, porém estou sempre aberta a receber novos tijolinhos. Uma estrutura segura provém de um alicerce bem construído. E graças a vocês, meus tijolinhos, meus AMIGOS, eu tenho tudo isso.

Obrigada a todos que fazem de minha estrutura segura, seja com a presença constante ou pelo fato de existirem. Eu amo cada um de vocês!



Por Taynara Bezerra