sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Porto sem Cais

Por Ana Paula Dantas



Minha mente esgotada de ti. 
Bem que tentei te encontrar, bela alada.
Na esquina na qual costumávamos brincar de olhos fechados. Larápia! Tal qual harpía a zarpar e surrupiar minhas noites de sono. Me atormenta. Tão esguia, por entre meus dedos se esvaía...
Na estonteante noite te imagino a pairar sob a infindável beleza que me entorpece.
Confesso que preso estou pois lembro como costumava te amar.
Existe antídoto para o veneno que plantou em meus pensamentos? Minha mente foge ao mentir. 
Mente esgotada de ti.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Socialize sua opinião.