sábado, 8 de janeiro de 2011

Mesure de L'amour

Por Ana Paula Dantas


Certa vez uma garota perguntou aos céus qual a medida certa do amor.
Tola, que entendo eu por amor...
Posso dizer que te amo mais hoje que ontem, ou ao contrário quem sabe, depende do meu humor, mas fico confusa porque afinal, amor se mede? É realmente isso que sinto?
Se o amor é, adoro sua espontânea reciprocidade, afinal, ninguém gosta da solidão, amar sozinha, que boba sou eu.
Eis que em todo lugar, em qualquer época, a toda hora. Em cada gesto, sempre que se respira. Ali está ele, o amor!

Posso muito bem amar sozinha, meu amado nao me abandona pelo amor sincero que por ele tenho, e sim por não me amar como o amo. Me sinto estranha. Quem disse que basta um simples sopro para que este se acabe? Não falo de um frágil castelo de cartas ó belo moço. Falo de uma estrutura imensamente forte, valente ao extremo, a fortaleza inabalável, que tudo e a todos suporta. Por fim, é o que mais importa dentre os que permanecem. O que ainda arranca suspiros mas é estupidamente confundido! Ah o amor!

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